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Cardiologia: pacientes com doenças cardíacas, como insuficiência cardíaca, arritmias, hipertensão arterial e outras condições cardíacas crônicas.
Pneumologia: pacientes com doenças respiratórias crônicas, como asma, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), fibrose cística e outras condições pulmonares.
Endocrinologia: pacientes com diabetes, doenças da tireoide, doenças da glândula adrenal e outras condições endócrinas.
Neurologia: pacientes com doenças neurológicas crônicas, como Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia e outras condições neurológicas.
Oncologia: pacientes em tratamento de câncer podem ser monitorados remotamente para garantir que não haja complicações ou efeitos colaterais do tratamento.
Geriatria: pacientes idosos com várias condições médicas crônicas podem se beneficiar do monitoramento remoto para gerenciar suas condições de saúde.
Medicina de reabilitação: pacientes em reabilitação após lesões ou cirurgias.
Medicina do sono: pacientes com distúrbios do sono, como apneia do sono.
Psiquiatria: pacientes com transtornos psiquiátricos, como depressão e transtornos de ansiedade.
Ginecologia e obstetrícia: pacientes em gestação podem ser monitoradas remotamente para garantir a saúde do feto e da mãe.
Nefrologia: pacientes com doenças renais crônicas, como insuficiência renal.
Oftalmologia: pacientes com doenças oculares crônicas, como glaucoma e degeneração macular.
Reumatologia: pacientes com doenças reumáticas crônicas, como artrite reumatoide e lúpus.
Medicina de família e comunidade: médicos de família podem usar o RPM para monitorar a saúde de seus pacientes e garantir que eles estejam recebendo cuidados preventivos adequados.
Odontologia: usado para monitorar a saúde oral e a progressão de tratamentos odontológicos, como ortodontia e implantes dentários.
Infectologia: pacientes com doenças infecciosas crônicas, como HIV e Hepatite C.
Medicina do esporte: atletas em treinamento ou em recuperação de lesões podem.